Caros leitores,
Não poderia começar a aventura que é este blogue sem vos apresentar a obra que inspirou o título deste mesmo projeto: Letters from an Unknown Woman (em português, Cartas de uma Desconhecida), de Stefan Zweig.
Sobre o livro:
"Era o dia do seu quadragésimo aniversário e o conhecido romancista R. recebia, entre a habitual correspondência, uma misteriosa carta. Escrita à pressa, com letra de mulher, duas dúzias de páginas de uma confissão que começava assim: 'Para ti que nunca me conheceste'. Um relato dramático de uma mulher que ama, desesperadamente, um homem incapaz de amar alguém. Carta de uma Desconhecida é um dos mais aclamados livros de Stefan Zweig que traça um profundo retrato psicológico de uma mulher que amou sem ser amada. Uma relíquia literária onde o autor austríaco descreve com mestria os sentimentos humanos e o drama das suas contradições" (sinopse retirada de http://www.wook.pt/ficha/carta-de-uma-desconhecida/a/id/202910. Consultado a 26/01/2016).
Sobre o filme:
M/12 | 86 min. | Drama, Romance
Realização: Max Ophüls
Realização: Max Ophüls
Adaptação: Howard Koch (a partir da obra de S. Zweig)
Atores principais: Joan Fontaine e Louis Jourdan
Ano: 1948
Sobre a peça de teatro portuguesa:
"Um criado que observa narra-nos ao piano a carta de uma desconhecida: aos 13 anos uma menina desenvolve um amor platónico por um homem mais velho, até que décadas mais tarde essa obsessão culmina no suicídio. Escreve-lhe uma carta, revela-lhe a sua vida e mata-se...".
Cenário, desenho de luz e vídeo mapping: João Cachulo | Adaptação, dramaturgia e encenação: Patrícia André e Sandra Barata Melo | Figurinos: Ricardo Preto | Movimento: Félix Lozano | Piano: Luís Figueiredo | Interpretação: Sandra Barata Melo, Guilherme Barroso e Luís Figueiredo | Duração prevista: 90 minutos.
(As informações sobre a peça de teatro foram retiradas de: http://www.theatrocirco.com/pt/agendaebilheteira/programacultural/168. Consultado a 26/01/2016).
"Um criado que observa narra-nos ao piano a carta de uma desconhecida: aos 13 anos uma menina desenvolve um amor platónico por um homem mais velho, até que décadas mais tarde essa obsessão culmina no suicídio. Escreve-lhe uma carta, revela-lhe a sua vida e mata-se...".
Cenário, desenho de luz e vídeo mapping: João Cachulo | Adaptação, dramaturgia e encenação: Patrícia André e Sandra Barata Melo | Figurinos: Ricardo Preto | Movimento: Félix Lozano | Piano: Luís Figueiredo | Interpretação: Sandra Barata Melo, Guilherme Barroso e Luís Figueiredo | Duração prevista: 90 minutos.
(As informações sobre a peça de teatro foram retiradas de: http://www.theatrocirco.com/pt/agendaebilheteira/programacultural/168. Consultado a 26/01/2016).
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